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Âncora 1

Cascavel I | 2009

CASCAVEL. Flora Assumpção e Renato Pera. SP Arte 2009. 43m2. 2009

Âncora 2

Cascavel II | 2009

CASCAVEL. Flora Assumpção e Renato Pera. Atelier OÇO. 2009

Âncora 3
Coacoalco [En la casa de la Serpiente] | 2009

COACOALCO (En la casa de la Serpiente), 2009

Flora Assumpção e Renato Pera

 

COACOALCO (En la casa de la Serpiente) consiste na ocupação do espaço do vão debaixo da escada de uma casa, local geralmente escuro e abandonado, fora do alcance da vista, que freqüentemente é feito depósito de objetos pouco usados ou esquecidos.

O espaço é ocupado pelo desenho de uma serpente, realizado em backlight (85,5 x 78 x 20 cm) com intensa luz verde posicionado abaixo dos primeiros cinco degraus desta escada, que é elemento arquitetônico já presente no espaço expositivo. 

A relação do desenho da serpente com esta situação particular da arquitetura (o "debaixo da escada") cria um ambiente ficcional onde acontece um encontro insólito.

Trata-se de uma casa, um ambiente doméstico, que abriga a ‘casa’ (ninho) de uma serpente. 

Coacoalco, expressão náuatle (nahuatl, língua utilizada pelos astecas), significa "en la casa de la serpiente" e confere propriedade e domínio do espaço à serpente. 

A serpente se apropria do local e sente seu território ameaçado por quem se aproxime.

É neste momento que se encontra a serpente em Coacoalco. A serpente encara quem passa e se mostra duplamente alerta ao apontar sua língua viscosa e comprida, ao espectador, repelindo-o repulsivamente. A criatura está alerta a qualquer movimento que ocorra; cada pessoa que passe pela escada será percebida e vigiada. Qualquer movimento em falso receberá uma reação. O bote é uma potencialidade iminente. 

Pois que a serpente, ao mesmo tempo, está tranqüila e ciente de sua própria periculosidade. O guizo e suas escamas pontiagudas, em desenho rigorosamente construído, conferem aspereza cascuda ao corpo do animal, tornando-o um mecanismo de fio cortante, cuja periculosidade é tátil e sentida visualmente.

A atmosfera poética deste encontro insólito e perigoso é proporcionada pelo artifício da construção do desenho do projeto. O desenho é calculado para ser belo e atraente devido à forte luminosidade na cor verde e a agressividade da serpente é conferida pelo extremo rigor de sua construção gráfica.

 

[ TODOS OS TEXTOS FORAM REVISADOS E ALTERADOS POR FLORA ASSUMPÇÃO E PODEM CONTER IDÉIAS, PALAVRAS OU TERMOS COM OS QUAIS RENATO PERA NÃO CONCORDE.]

Âncora 4
Crotalus | 2009

CROTALUS, 2008

Flora Assumpção e Renato Pera

 

Projeto de Flora Assumpção e Renato Pera, desenvolvido especificamente para o pátio da Galeria Emma Thomas.

CROTALUS é uma serpente constritora gigante, que permanece estática e alerta e envolve e domina o espaço físico do pátio da Galeria Emma Thomas, assim como as pessoas que circulam pelo espaço. Esta serpente é dotada de escamas pontiagudas que apontam para o observador enquanto este percorre o trabalho.

Na terminologia científica, CROTALUS refere-se às cobras cascavéis (Crotalus durissus), cascudas, não-constritoras, mas peçonhentas e com botes velozes. Esta referência à Crotalus durissus reafirma as características desta serpente real atribuídas à serpente CROTALUS da ficção, enfatizando o potencial de risco iminente.

Na versão I, a cabeça da serpente CROTALUS foi desenhada com luz projetada, para que a cabeça luminosa conferisse à serpente o caráter de aparição fantástica. Esta parte do trabalho aconteceu apenas durante a noite de abertura da exposição.

Na versão II, a cabeça da serpente muda sua localização no espaço do pátio e é realizada em desenho impresso, de modo a dominar o espaço também à luz do dia. Esta versão permaneceu no pátio da galeria de outubro de 2008 a fevereiro de 2009.


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Âncora 5

MORNING STAR (Serpiente Emplumada), 2008

Flora Assumpção e Renato Pera

 

Morning Star (Serpiente Emplumada) é uma enorme serpente que encontra-se pendurada acima do alcance físico do observador, desenhada para habitar superfícies localizadas em lugares altos, tais como grandes empenas vazias de edifícios, no ambiente urbano.

Suas escamas são pontiagudas, o que lhe confere agressividade e um caráter ameaçador por causar um desconforto visual no observador que lhe dirige o olhar, como se a serpente quisesse evitar ou reprimir este olhar curioso.

Trata-se de uma ameaçadora serpente fictícia, um animal fantástico que também pode ser visto como uma serpente dotada de asas, em vôo rasante. As escamas pontiagudas podem ser percebidas como penas.

É uma imagem cujo desenho procura estabelecer visualmente uma tensão entre magnetismo visual e sensação de perigo. O magnetismo visual é conferido pelo atraente desenho e por seu acabamento luminoso na cor verde, conseguido através da utilização de um projetor de luz. A sensação de perigo resulta da agressividade das escamas pontiagudas (algumas apontadas diretamente para o observador), da direção do olhar da serpente (fixo neste observador), do caráter de aparição que cria um encontro insólito com este ser fantástico, e da dimensão agigantada, adequada à escala da arquitetura e do ambiente urbano.


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Boiruna maculata (Mussurana) 2007
boiruna maculata [Mussurana] | 2007

boiruna maculata [Mussurana] | 2007|2008

Flora Assumpção e Renato Pera

 

Boiruna maculata (MUSSURANA) é uma instalação criada para ocupar uma sala da Galeria Emma Thomas e foi exposta paralela à exposição coletiva ‘Living Room/ Quarto Vivo’, que tinha como referência da curadoria os ‘Gabinetes de Curiosidades’ ou “Quartos das Maravilhas’ dos séculos XVI e XVII, época das grandes explorações e descobrimentos.

Esta obra cria a ficção de uma sala escura habitada pela serpente Mussurana, conhecida por alimentar-se de outras serpentes (venenosas ou não) e por seus hábitos noturnos, cujo corpo negro, grosso e pesado, encontra-se suspenso nas paredes e teto. Junto ao solo, situa-se o rabo da serpente, próximo ao único foco de luz (rebaixada) no interior desta sala, atraindo assim o olhar do observador para o rabo da serpente que aponta para ele desde o momento em que ele se aproxima da estreita porta de entrada da sala.

O olhar e o deslocamento do observador são conduzidos pela posição da luz, distante cerca de 50cm do chão e próxima à ponta do rabo da cobra, e pela relação de escala do corpo da Mussurana na sala, fazendo com que o observador necessite se movimentar pela sala para acompanhar a linha negra do corpo do animal para poder compreendê-lo como uma cobra. Quando esta percepção acontece, o observador tem a cabeça da serpente próxima à altura da sua própria cabeça. Aí reside o caráter de surpresa e de armadilha da obra.

O material utilizado conferia ao desenho do corpo da serpente qualidades táteis, de peso, cor e aspereza semelhantes a asfalto. O restante da sala foi pintado de cinza, em tonalidade aproximada à cor do piso de cimento queimado. A luz amarelada, reposicionada e rebaixada, completava a estratégia utilizada para conferir ao ambiente um aspecto encardido e úmido.

 

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URUTU | 2008
URUTU | 2008

URUTU, 2007/ 2008
Flora Assumpção e Renato Pera

 

O projeto Urutu é uma proposta de desenho concebida especificamente para a arquitetura do prédio central da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

Este desenho se configura como uma reflexão sobre os espaços e ambientes do prédio a partir das experiências visuais de seus autores no mesmo. 
Através da alteração dos ambientes, o projeto Urutu é também uma provocação e um convite aos usuários do edifício para a reflexão e o envolvimento com este espaço (físico, arquitetônico e institucional), de modo a afinarem sua percepção deste.

O desenho do projeto Urutu, realizado em vinil adesivo azul escuro, se localiza nas vidraças das fachadas e em 9 ambientes interligados por: saguão da entrada principal e do 1º e do 2º andar, saguão de acesso e corredor da Diretoria, Departamento de Biblioteconomia e Documentação - CBD. O percurso deste desenho ocupa uma área de aproximadamente 850m2. 


URUTU. SETEMBRO/07 A JULHO/08
PRÉDIO CENTRAL DA ECA-USP. 
PROF. LUCIO MARTINS RODRIGUES, 443. 
CIDADE UNIVERSITÁRIA. SÃO PAULO. SP.

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Buraco Negro | 2007
Buraco Negro | 2007

BURACO NEGRO, 2007

Flora Assumpção e Renato Pera

 

O projeto Buraco Negro foi realizado a convite dirigido ao Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP, pelo grupo Casamoda, que designou alunos para intervirem no espaço destinado a um evento de moda ocorrido em novembro de 2007.

Este projeto de site-specific ocupa uma área de 350m2 aproximadamente e consiste no corte em duas partes distintas de um dos cômodos do interior de uma casa, simulando a presença de um buraco.

O corte foi realizado através da redução do pé direito numa área delimitada pela construção de uma plataforma de 0,65m de altura. Toda a plataforma foi revestida por asfalto preto e as paredes e teto neste elevado foram revestidos de tinta asfáltica preta. O pé direito reduzido passou a medir 2,25m. Esta altura foi calculada para que as modelos deste evento de moda estivessem desfilando com a cabeça a um palmo do teto, como se o teto as estivesse comprimindo ou sendo engolidas pelo ‘buraco negro’.

O desenho sugere o recorte de uma casa, o que é evidenciado pelo espaço da entrada da casa (na maquete acima é o espaço de cor branca) que foi preservado com o pé direito original de 3m. Toda a entrada permaneceu da maneira em que se encontrava usualmente, respeitando a pintura das paredes e o piso de madeira.

 

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Documentação dos Projetos 60%OFF e OFF | 2007
Documentação dos Projetos 60%OFF e OFF | 2007

Backlights, impressão digital, cartazes lambe-lambe (garrafas), madeira, vinil adesivo. 

Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (MAC - Anexo). USP. São Paulo

 

 

Instalação para documentação dos PROJETOS 60%OFF E OFF _ 2007

Flora Assumpção e Renato Pera

Esta proposta consiste em uma instalação que possibilite a documentação dos projetos 60%OFF (junho a julho de 2006) e OFF (setembro a dezembro de 2006).

Propõe-se com esta instalação um desdobramento dos projetos, que tenha a função de documentação, mas que também articule, em sua forma, os conteúdos e as reflexões investidos na realização dos projetos, comunicando-os a novos publicos.

Consideramos que esta proposta se insere no debate existente sobre a inserção da arte no espaço público e que a multiplicidade de meios e conteúdos que caracteriza a forma de 60%OFF e OFF, são próprias da configuração desses trabalhos enquanto projetos. 
A primeira instalação foi realizada no 16o. Encontro de Artes Plásticas de Atibaia e a segunda, na 16a. Mostra Visualidade Nascente, no Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP).

 

Conceito dos projetos:

 

Os projetos 60%OFF e OFF configuram propostas artísticas de reflexão sobre espaços e eventos da Universidade de São Paulo, Campus da Capital. Ambos foram realizados no ano de 2006.

O contexto escolhido (USP/ 2006) deve-se à proliferação de eventos em comemoração aos aniversários de fundação dos institutos de ensino da universidade. Interessou particularmente a comemoração dos 40 anos da Escola de comunicações e Artes (ECA-USP) e dos 60 anos da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP), que serviram de motivos para os desenhos dos projetos.

A intenção foi inserir, no debate existente sobre o caráter público das esferas da vivência nesta universidade (políticas estudantis, espaços cotidianos, apoios oriundos das fundações privadas, a suposta diversidade dos públicos que frequentam a universidade, ...) um elemento provocativo, que se formulasse a partir de um eixo poético e de pesquisa da linguagem, e que, sobretudo, não fosse conclusivo, mas gerasse a dúvida.

A organização dos projetos se deu através de ações interligadas e devidamente mapeadas para o público acompanhá-las. Estas ações constituem, particularizadas, a reflexão sobre os próprios contextos em que se inserem; integradas, conferem a unidade e a forma dos projetos. 

 

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Projeto OFF | 2006
Projeto OFF | 2006

PROJETO OFF 

Realizado entre setembro e dezembro de 2006.

Flora Assumpção e Renato Pera

 

AÇÃO 01. CANIL. 21.SET.06 – 19H-24H. Ocupação do espaço físico do Canil Espaço Fluxus de Cultura (cuja organização é assumida por um grupo de estudantes) através da utilização de luz azul, simultânea à venda das garrafas de água OFF (garrafas de água mineral gaseificada Schincariol 300ml cujos rótulos foram substituídos por outros feitos com vinil adesivo azul com o desenho OFF vazado, em série limitada e vendidas a preço simbólico em caráter de financiamento de parte do projeto. A garrafa OFF também tem caráter de sátira à situação do objeto de arte tratado como fetiche mercadológico, para enfatizar o caráter publicitário do Projeto OFF.) e à panfletagem realizada pela equipe OFF uniformizada (7 membros) para distribuição do mapa de ações do projeto. Esta ação foi previamente anunciada através de cartazes nos pontos de ônibus e institutos da USP.

 

AÇÃO 02. ÔNIBUS CIRCULARES INTERNOS DA USP. 16.OUT.06 A 9.DEZ.06. A totalidade da frota que circulava (7 veículos) recebeu uma intervenção que consistiu na aplicação de filme translúcido azul em todos os vidros de portas e janelas com o desenho OFF vazado do lado esquerdo dos ônibus. Paralelamente, nos pontos de ônibus, ocorreu a colocação de cartazes com desenho (1.80 m de altura) relacionando as garrafas OFF aos Ônibus Circulares OFF de maneira a comunicar o trabalho ao público da universidade.

 

AÇÃO 03. FEA-USP. 16 a 20.OUT.06. Reorganização do espaço físico da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, através da utilização de luz azul. Esta reflexão sobre o espaço desta instituição se configura a partir de uma estrutura arquitetônica específica, uma passagem com teto de material plástico translúcido azul, localizada no interior da própria faculdade. As imensas portas de ambos os lados do saguão do prédio principal foram transformadas em vitrines azuis com o desenho OFF vazado, próximo ao adesivo já existente com o desenho comemorativo “60 ANOS”. Estes desenhos OFF foram vandalizados por estudantes anônimos, porém dentro de um contexto de reação ao Projeto OFF.

 

AÇÃO 04. MURO DO CANIL. A PARTIR DE 16.OUT.06. Desenho azul no muro do Canil em lambe-lambe reorganizando a reflexão sobre os espaços físicos aos quais se refere o projeto, acompanhado de panfletagem realizada pela equipe OFF (4 membros) com esclarecimentos relativos ao patrocínio e à autorização do espaço por parte da FEA-USP e também às reações do público durante a ação 01. O desenho no muro do Canil também foi vandalizado numa atitude de censura por um grupo de alunos que se identificava como o coletivo que se pretende organizador das atividades do Canil.

 

AÇÃO 05. OUTDOOR DA ECA-USP. 13 a 23.NOV.06. Reconstrução do desenho azul do muro do Canil com intenção de ampliar o tempo de reflexão interrompido pela atitude de vandalismo.

 

Todas as ações do Projeto OFF foram comunicadas e documentadas através de 13 boletins eletrônicos enviados por email.

 

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Projeto 60%OFF  | 2006
Projeto 60%OFF  | 2006

Avenida Rebouças, 2154. São Paulo - SP

 

 

 

PROJETO 60%OFF

Realizado entre junho e julho de 2006.

Flora Assumpção e Renato Pera


Ações:
 

ECA-USP (5 a 9.06.06). Transformação da entrada do prédio central da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo numa vitrine, através da aplicação de vinil adesivo vermelho com o desenho 60%FF vazado. Este desenho permaneceu instalado além do período previsto em decorrência da interdição do prédio, promovida pelo SINTUSP (Sindicato dos Trabalhadores da USP), em greve.

 

CAP-ECA (Departamento de Artes Plásticas – 5 a 9.6.06).Aplicação de vinil adesivo vermelho com o desenho 60%FF na fachada do prédio deste departamento.

 

(Jornal da ECA – edição de junho de 2006). Inserção do mapa com os locais de visitação do projeto e do desenho 60%FF.

 

FEA – USP (7.6.06 – 18h às 20h). Projeção do desenho 60%FF em luz vermelha através do uso de retroprojetor na entrada principal da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.

 

AV. REBOUÇAS, 2154. Apropriação do desenho (60%FF) contido no texto da fachada da loja com anúncio de 60% de desconto como logotipo do projeto 60%OFF e mapeamento desta loja como uma ação do projeto a ser visitada.

 

 

A divulgação de todo o projeto foi realizada através da colocação de cartazes lambe-lambe pela Cidade Universitária para comunicar o trabalho ao público da universidade, bem como da distribuição de panfletos com o mapa de ações e logotipo (desenho 60%FF), em datas específicas, pela equipe 60%OFF uniformizada (5 membros) e do envio de 5 boletins eletrônicos por email.


 

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Araucárias
Araucárias  | 2006

Obra realizada em xilogravura sobre tecido.

Desenho e gravação (entalhe): Flora Assumpção em colaboração com Giovanni Baraglia

Entintagem como pintura (monotipia) sobre matrizes: Flora Assumpção

 

 

Agradecimentos: Rosely A. Romanelli e Bernardo

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